Mais uma vez se vai celebrar aqui na Nazaré, o Dia do Homem do Mar.
O "Deixándar o Barco" não poderia deixar de homenagear todos esses grandes "Gladiadores dos Mares", Com especial atenção para os Nazarenos, que passam toda a sua vida a lutar contra as forças da natureza, para ganhar o pão de cada dia.
Trabalho árduo e muitas vezes ingrato, de que muitas pessoas não têm noção e lhes passa despercebido.
Viva os Homens do Mar
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Quem é que se lembra desta expressão "Tá Mar à Pedra" e dos homens de barrete que a criaram?
Esta observação era e ainda é normalmente feita quando o Mar bate com violência na Pedra de Guilhim.
Foi o que aconteceu ontem aqui na Nazaré, com vagas enormes a quebrar na Pedra do Guilhim junto ao Farol.
Mas o melhor é mesmo ver o vídeo.
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Uma das belezas naturais que a Nazaré nos proporciona, é o seu imponente Promontórios, também conhecido pelos Nazarenos como "O Canto das Pedras".
A paixão pela minha Terra e suas belezas naturais, levaram-me desta vez a fazer uma reportagem Videográfica deste lindíssimo lugar, pelo facto de saber que, nem todas as pessoas tem a oportunidade nem a facilidade de o visitar.
A Nazaré vista de ângulos não muito comuns, lugares raramente ou nunca vistos, tanto por turistas como mesmo pelos Nazarenos, aguçou o meu interesse e a necessidade de o fazer.
Feito por um Nazareno, para os Nazarenos e para Todos.
Espero que gostem.
"Minha Mãe Nazaré,
Agradeço toda a grandeza que me dás, com apenas o Amor que te dou"
- Pirata -
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Considerado o Último Lobo do Mar Nazareno, José Manuel Limpinho Salsinha, fez ontem dia 8 de Maio 2009, 63 anos de idade.
Pescador nato, corajoso e afoito, é um verdadeiro gladiador das águas deste oceano, que beijam a nossa bela Vila da Nazaré.
Como todos os mestres geralmente têm aprendizes e não havendo aqui excepção à regra, Sérgio Paulo Cardoso Francisco, de 36 anos de idade, tem o título de aprendiz.
O Pirata dá os parabéns a este grande Lobo do Mar e congratula a coragem do aprendiz que o acompanha.
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Maria do Mar (1930) é um filme mudo português, realizado por Leitão de Barros. É a primeira docuficção e também a primeira etnoficção do cinema português, a segunda mundial depois de Moana (1926), de Robert Flaherty. Trata-se de uma obra percursora, como Moana, da prática da antropologia visual.
Estreia em Lisboa, nos cinemas Odeon e São Luiz, a 20 de Maio de 1930 e na cidade do Porto, no cinema Águia de Ouro, a 9 de Junho do mesmo ano.
NOTA: metragem original: 3000 metros, metragem conservada: 2138 metros.
Click nos vídeos abaixo, para ver o filme.
Mais uma "RABIOSA" na Nazaré.
De manhã, começou com a maré vazia.
À tarde, com a maré cheia.
Mas que bela é a natureza, preserve esta frágil beleza, não a destrua...
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