O Centro Cultural da Nazaré acolhe, de 20 de Julho a 15 de Agosto, a 37ª Feira do Livro da Nazaré.
Promovido pela Biblioteca da Nazaré, este evento reúne centenas de títulos de 80 editoras livreiras do mercado nacional, com preços convidativos.
Em tempo de Carnaval o Brasil é Rei, mas parece que nem só em Carnaval.
O melhor é mesmo mandarem esta deputada para Portugal.
Deputados Portugueses preparem-se, que a moda pode pegar.
Mais uma vez, a equipa do "Dixándar o Barco" homenageia este grande Nazareno, o qual, embarcou na aquela viagem eterna.
Para a família e amigos, deixamos aqui os nossos pêsames.
Sr. Vitorino, descanse em paz
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Laura Conchacha, imigrante ou como ela mesmo diz, Nazarena ausente, é uma pessoa forte e frágil, durona e maleável, de sentimentos genuínos, amiga do seu amigo e com um coração do tamanho do mundo.
Estes são alguns dos adjectivos que encontrei para definir esta minha amiga, a qual só a conheci pessoalmente aqui no programa "Calendário".
E assim foi, cheia de emoções, esta entrevista conduzida pelo António Henriques; lágrimas, risos, em fim, puro romantismo, humildade e genuidade, uma verdadeira furna sentimentalista humana, rara nos dias de hoje.
Obrigado Laura por este bocadinho que partilhaste connosco.
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Este Post vai ser reeditado para adicionar mais vídeos
Tia Neli, 79 anos cheios de recordações de tempos que já lá vão, lembranças duma juventude muito diferente da que existe nos dias de hoje.
Um mundo cheio de experiências, umas boas, outras menos boas, mas sempre com um espírito forte e sem fraquezas, bem típico da sua geração.
O "Deixándar o Barco" agradece a gentileza desta nazarena da terceira idade, em nos ceder um pouco do seu tempo e assim nos dar o prazer de saborear com ela, recordações da vida de uma nazarena de outros tempos.
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Em pleno Sec. XXI, ainda existem lavadeiras que lavam roupa entre outras coisas, em tanques Municipais.
Trabalho árduo, cansativo, desgastante e até podemos dizer mesmo escravizante.
É para estas mulheres do nosso povo, que deixamos aqui o nosso apreço e homenagem.
Aqui está, mais um exemplo vivo dos costumes da nossa terra, histórias do passado que se relembram no presente, umas com mágoa, outras com saudade.
É assim o nosso povo, Trabalhador e Orgulhoso de Ser Quem É.
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PartilharJosé Joaquim Codinha Maranhão, mais conhecido por Anhuca, foi com ele que tivemos uma amena conversa no Porto de Abrigo da Nazaré.
Verificamos no entanto que, o celebre poema de Luís Vaz de Camões "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades", está tão actual, como na época em que foi escrito.
"Todo o mundo é composto de mudança", sem duvida, o problema é que essa mudança quase sempre é para pior.
Porque não, mudar para melhor?
Nazaré, terra de pescadores. Por quanto tempo mais?
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Desta vez o "Deixándar o Barco" fez uma visita às Peixeiras da Praça do Peixe no Mercado Municipal da Nazaré.
Alem das reclamações, a boa disposição nunca falta a estas mulheres trabalhadoras, é claro, tirando esta ou aquela desavença já habitual.
A equipa de reportagem e o Blog "Deixándar o Barco", agradece a forma simpática e acolhedora que foi recebido, deixando assim aqui, a estas Peixeiras e às que já partiram, uma pequena homenagem.
Este Post é dedicado a todas as Mulheres da Nazaré.
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Com o passar dos tempos a profissão de resineiro, que empregava centenas de pessoas e que mantinha os matos limpos, quase desapareceu.
Será devido ao facto da “profissão já não ser rentável”, levando assim os jovens a enveredar por outras profissões mais promissoras?
Parte integrante da cultura portuguesa, a profissão de resineiro adquiriu extrema importância em alguns pontos do país, sendo até cantado, no tema musical “Resineiro Engraçado”, em alguns Ranchos Folclóricos e por artistas consagrados, como é o caso de Tonicha e Zeca Afonso.
O "Deixándar o barco" faz aqui uma pequena homenagem a etes homens dos pinhais e trabalhadores solitários, que pouco a pouco vão desaparecendo das nossas matas.
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Estou encantado, com as imagens que nos trouxeram Fernando Santiago e Adán Santiago, dois Espanhóis (pai e filho).
Um verdadeiro tesouro do Passado Nazareno.
45 Anos viajados para traz no tempo, muitas lembranças e memorias.
Que bonito é de ver, estas pessoas simples e bonitas a recordarem coisas passadas, familiares e em alguns casos eles próprios.
Memorias quase vivas que imortalizam as gentes e costumes da nossa terra chamada Nazaré, "Um Tesouro que nos Encontrou".
Seria uma grande perda para o Povo Nazareno e uma falta de sensibilidade Cultural por parte da Câmara e Biblioteca Municipal da Nazaré, se não fizerem todos os esforços possíveis para adquirir este verdadeiro achado Histórico Nazareno.
Senhores, o tempo não volta a traz e como já disse num post anterior "Não há Futuro sem Passado", perder estes episódios do passado é como perder parte do que somos e que nos identifica como tal.
Tenho imensa pena de não vos poder mostrar aqui no meu Blog estas maravilhosas imagens, quem sabe um dia...
Como Nazareno deixo aqui os meus agradecimentos a estes dois Senhores Espanhóis, Fernando Santiago e Adán Santiago, pelo trabalho que realizaram.
OBRIGADO
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